Vereadora Linda Brasil cobra celeridade na vacinação municipal

Na manhã desta terça-feira, 2, a vereadora Linda Brasil (PSOL), pediu um aparte no grande expediente da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), na fala do vereador Cícero do Santa Maria, que gentilmente o permitiu, para ressaltar a importância de que sejam tomadas ações de fato efetivas para aquisição de vacinas por parte do prefeito e para o enfrentamento à pandemia da Covid-19, bem como pedir celeridade no processo de vacinação iniciado no município.

“Parabenizo o vereador Cícero pela sua fala preocupada com tema relevante. Evidente que é importante a participação do prefeito neste consórcio, que, por sinal, já deveria estar andando com aquisição de vacinas há muito tempo. O atual presidente já deu sinais, há muito tempo, de que ele iria prejudicar a compra de vacinas e aconteceria o que está acontecendo, que é a falta de vacinas. É obvio que a vacinação está lenta, muito lenta! Preocupa-me também a postura de alguns vereadores da situação que vêm nos criticar quando apresentamos dados, aqui, que não são nossos, são do Ministério Público e dos/as profissionais da Saúde sobre a falta de organização e planejamento e também de vacinas”, destaca a vereadora.

Ainda no pequeno expediente, a vereadora colocou a importância da audiência pública proposta pelo conjunto de vereadoras CMA, que propôs a realização, no dia 8 de março, celebrado o dia Internacional de Luta das Mulheres, com a indicação de que o Conselho Municipal de Mulheres de Aracaju possa apresentar o Plano Municipal de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher.

No início da sessão, foi lida a solicitação da parlamentar para compor a Procuradoria da Mulher da CMA, criada em 2019. O objetivo da Procuradoria é ser mais um dispositivo de apoio às mulheres vítimas de violência, dar encaminhamentos ao tema dentro do espaço legislativo, fomentar redes de articulação sobre a questão da violência contra a mulher em diversas esferas (municipais, estaduais, nacionais e internacionais), fiscalizar e cobrar dos/as gestores/as políticas de apoio às mulheres vítimas de violência e outras demandas.