Na Sema, Thiaguinho discute parceria público-privada para o gerenciamento das sobras do coco

por André Carvalho, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 26/02/2018 17h25, última modificação 27/02/2018 00h31
Na Sema, Thiaguinho discute parceria público-privada para o gerenciamento das sobras do coco

Foto: Assessoria do parlamentar

O vereador Thiaguinho Batalha (PMB) esteve reunido com o secretário municipal de Meio Ambiente (Sema), César Viana, para tratar sobre a parceria público-privada que visa o gerenciamento dos resíduos do coco. O parlamentar foi procurado pelos dirigentes da RPF Coleta de Resíduos e abraçou a ideia por entender que ela é muito viável para Aracaju, principalmente por gerar emprego e renda e desonerar os cofres públicos.

Thiaguinho já havia apresentado o projeto ao prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) e ao presidente da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb). “Estamos reunindo todos os órgãos para discutirmos a melhor maneira de resolvermos essa problemática. Na Sema, ouvimos o secretário César Viana e seus técnicos e estamos avançando nas discussões. Nosso objetivo é encontrar uma solução eficiente para o problema do descarte do coco na nossa capital”, comentou.

De acordo com o secretário, o descarte das sobras do coco significa um entrave para a administração pública municipal. “Nosso objetivo é reduzir esse montante de cocos verdes que são descartados e que acabam ocupando os caminhões coletores. Esse material poderia ser utilizado no adubo e suas fibras em outras atividades, mas tudo está indo para o aterro. A presença do vereador Thiaguinho foi excelente porque pudemos discutir juntos uma ideia de gerenciamento do coco”, disse.

Na prática, o Plano de Gerenciamento dos Resíduos do Coco consiste no recolhimento e compactação do fruto e dos provenientes resíduos sólidos. Tendo o objetivo de reduzir custo e trabalho na coleta de lixo em Aracaju, a proposta também fomentará emprego e renda para o setor privado. Cada tonelada equivale ao valor de R$ 74, chegando a poupar dos cofres públicos R$ 84 mil mensais a partir da parceria.