Joaquim da Janelinha fala de consciencialização no descarte de entulhos

por Monique Costa, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 28/10/2021 15h57, última modificação 28/10/2021 15h57
Joaquim da Janelinha fala de consciencialização no descarte de entulhos

Foto: Gilton Rosas

É sabido que o descarte irregular de resíduos de obras de construção é um problema ambiental de diversas capitais brasileiras, sendo assim, o vereador por Aracaju, Joaquim da Janelinha (PROS) afirmou na tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) que na capital sergipana não é diferente.

Os resíduos da construção civil atraem ratos, batatas, escorpiões, além de gerar acúmulos de água, principais focos da dengue. Segundo dados trazidos e explanados por Joaquim, só na grande Aracaju, existe cerca de mais de mil pontos de descarte irregulares de resíduos sólidos, que vem sendo combatido pelos órgãos ambientais.

“A minha fala é apenas de conscientização para informar a população desses dados exorbitantes, e quem sabe assim, deixá-los em alerta. Posso citar como exemplo o conjunto Augusto Fraco, que a Emsurb presta o seu serviço ao menos três vezes por semana, e que, mesmo assim, não adianta. Lamento também porque esse trabalho que o órgão faz, poderia está servindo e realizando em outros bairros, caso houvesse a conscientização devida de todos”, lamentou o parlamentar que ainda completou.

“A responsabilidade não deve está apenas no carroceiro que é pago para ‘coletar’ os entulhos, mas quem o contratou também. É preciso saber onde serão descartados. Lembrando ainda que no nosso conjunto existem caixas coletoras em vários pontos”, pontuou ele.

Joaquim concluiu a sua fala nessa quinta-feira, 28, informando ainda que, a depender do tamanho da obra, uma caixa coletora custa em média R$ 200, e que, se a Emsurb ou a Sema identificarem quem contratou o serviço, e que está havendo o descarte indevido, o contratante pode pagar uma multa de R$ 500 reais a R$ 500 mil reais.