Emília manifesta apoio aos empresários aracajuanos sobre a questão do IPTU

por Andrea Lima, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 21/09/2017 11h50, última modificação 21/09/2017 12h57
Emília manifesta apoio aos empresários aracajuanos sobre a questão do IPTU

Foto: César de Oliveira

A defensora pública e vereadora, Emília Corrêa (PEN), manifestou seu apoio aos empresários aracajuanos, no que se refere a falsa impressão passada pelo Projeto de Lei do Prefeito Edvaldo Nogueira, de que o Imposto Territorial Urbano (IPTU) será revogado; engodo que atinge a todos que acreditaram na promessa de revogação feita durante a campanha eleitoral pelo atual Prefeito.

De acordo com a parlamentar, foi uma promessa exaustiva de campanha do Prefeito Edvaldo Nogueira, que revogaria o IPTU com 30 dias de governo; passados quase 270 dias de governo, os aracajuanos estão sendo testemunhas de um embuste, travestido de Projeto de Lei.

“Edvaldo prometeu que revogaria o IPTU, pegou uma carona do aumento do ex-prefeito, João Alves Filho no seu primeiro ano a frente da Prefeitura e agora, passados quase 09 meses de administração, vai presentear o cidadão aracajuano com um aumento diluído, dando uma clara demonstração que nunca pretendeu revogar absolutamente nada”, pontuou

Para a coordenadora do Fórum Empresarial de Sergipe, Susana Nascimento, o objetivo da visita a Casa Legislativa foi ampliar e promover alterações no projeto de lei do IPTU.

“Aparentemente estamos tendo um desconto nessa base de calculo que está sendo considerada no projeto, mas esse desconto será diluído o que não promove justiça social, pois aspectos fundamentais foram convenientemente esquecidos, como a necessidade de ré avaliação na planta de valores dos imóveis, entre outros pontos”, destacou.

Segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Aracaju (CDL), Breno Barreto, foi válida a interlocução com os parlamentares, oportunidade na qual foram levantados pontos negativos sobre o Projeto de Lei que trata da mascarada revogação do IPTU.

“Foi bastante positivo e a câmara demonstrou a disposição de discutir. Os lojistas apontaram alguns pontos negativos no projeto, como está sendo apresentado pelo Executivo. A gente entende que a classe empresarial precisa debater mais alguns pontos, e que não haverá uma revogação por completo”, afirmou.