Eduardo Lima participa de palestra para pais e responsáveis de alunos do Ciras
Foto: Naldo Santos
O vereador Eduardo Lima (Republicanos) participou, na manhã desta quarta-feira, dia 10, de uma palestra para 75 pessoas do projeto "Educando para Libertar", parceiro de seu mandato, no Centro de Integração Raio de Sol (Ciras), no bairro Santa Maria, abordando a importância da família em meio às dificuldades da inclusão social.
“Nós, parlamentares, sabemos da luta que os pais têm para colocar o pão na mesa, e é uma luta também trazer as crianças, adolescentes, adultos e idosos para o Ciras, para poderem fazer suas atividades. Como também sabemos da luta que é para auxiliar uma pessoa especial que precisa de você para fazer praticamente tudo; por isso, é muito importante ter motivação”, disse Eduardo Lima.
Ele continuou: “Na Bíblia, há um versículo que diz: 'O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate' (Provérbios 15:13). Quando você tem motivação, você é para cima, é alegre, você fica até com saúde; você pode até ser doente, mas a doença não te abate, pois seu espírito está para cima. Mas quando você não permite que seu espírito fique alegre, você adoece sem ter doença”.
A palestra foi realizada pelo professor Jadiel Lima, que afirmou que o evento visa atingir o social.
“Desde o início do projeto até hoje, aproximadamente 2.241 alunos foram formados. O projeto consiste em levar cursos de qualificação profissional em diversas áreas (tecnologia, administrativo, gestão, serviços, empreendedorismo e outros), além de palestras com temas relevantes de apoio familiar e social, tudo isso de forma gratuita para as comunidades carentes e distantes da capital”, explicou o professor.
Segundo Eduardo Lima, por meio de Emendas Impositivas, a Câmara Municipal já destinou mais de R$ 1 milhão ao Ciras, por indicação de vários vereadores, como Sargento Byron (MDB), Ricardo Marques (Cidadania) e ele mesmo, que ofertou R$ 88.009,69 em 2022 e R$ 150.000,00 em 2023.
O orçamento está sendo usado para manter o local funcionando e assistir várias pessoas com deficiência física, mental e motora, além de pessoas com Transtorno do Espectro Autismo (TEA).