Censo 2022: Sargento Byron destaca a importância da pesquisa para criação de políticas públicas

por Pábulo Henrique, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 03/08/2022 11h29, última modificação 03/08/2022 11h29
Censo 2022: Sargento Byron destaca a importância da pesquisa para criação de políticas públicas

Foto: Gilton Rosas

Iniciou, na última segunda-feira, 1º, a Coleta do Censo Demográfico 2022, nos mais de 5,5 mil municípios brasileiros. Em Aracaju, os recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) já estão visitando os endereços para fazer o diagnóstico do contraste social aracajuano. Nesta quarta-feira, 3, no Pequeno Expediente da Sessão Ordinária da Câmara de Aracaju, o vereador Sargento Byron (Republicanos) chamou a atenção para a coleta de dados, destacando o quanto os dados coletados são importantes para a criação de projetos, ações, políticas públicas de desenvolvimento urbano e socioeconômico.

No processo, são aplicados dois tipos de questionário: um com 26 quesitos (básico), que leva em torno de 5 minutos para ser respondido. Já o segundo conta com 77 perguntas (ampliado), que leva cerca de 16 minutos. De acordo com o parlamentar, o trabalho que será realizado pelos quatro cantos da cidade será extremamente relevante para que o poder público consiga entender quem são os cidadãos que residem na capital sergipana, em quais condições vivem, como se reconhecem e o que necessitam.

“O Censo é extremamente importante. Eu sou a favor desta coleta de dados. É preciso conhecer quem são os brasileiros, os sergipanos, os aracajuanos, para que possamos pensar nas políticas públicas que garantam seus direitos. Eu peço que esses profissionais sejam bem recebidos pelos cidadãos e que todas as informações sejam passadas com veracidade, responsabilidade. Através dessas informações, as gestões poderão fazer diagnósticos, pensar e criar políticas públicas que garantam os direitos essenciais de todos os cidadãos. O Censo também retrata a realidade do povo brasileiro, escancarando as diferenças e mostrando onde precisamos avançar”, reforçou Byron.

Políticas de Inclusão

Byron acredita que os dados coletados pelo Censo serão necessários para fortalecer as políticas públicas de inclusão, a exemplo das voltadas à pessoa com deficiência e acessibilidade. “Aracaju, por exemplo, tem 150 mil pessoas com algum tipo de deficiência. Isso foi sinalizado no último Censo. Queremos saber quantos são agora, quais as suas dificuldades. O poder público precisa entender para agir. Inclusive, isso é válido para todos os outros segmentos, seja da pessoa negra, da mulher, da pessoa LGBTQIA+, enfim, esses dados traduzem a realidade e mostra onde precisa de uma atuação firme do Governo”.