Anderson de Tuca critica situação da Avenida Augusto Franco e pede melhorias

por Juliana Paixão, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 02/04/2019 17h01, última modificação 02/04/2019 17h01
Anderson de Tuca critica situação da Avenida Augusto Franco e pede melhorias

Foto: César de Oliveira

O vereador Anderson de Tuca (PRTB) usou seu espaço no Pequeno Expediente da Sessão da Câmara Municipal de Aracaju desta terça-feira (2) para fazer um alerta sobre as condições da Avenida Augusto Franco (Rio de Janeiro) que possui um trilho de trem que está sem uso há anos. O parlamentar apresentou sugestões para fazer o reaproveitamento da região em busca de melhorar a mobilidade urbana.

Anderson disse que o tráfego de veículos na avenida fica intenso em horários de picos e questionou a função da linha de trem que está abandonada.

“O assunto que trago nesta manhã é relacionado à Avenida Augusto Franco. Desde a gestão passada com o prefeito João Alves Filho que solicitamos uma atenção especial à região. Eu quero saber o dia que o prefeito de Aracaju, seja qual for, irá tirar aqueles trilhos e reaproveitar para melhorar a mobilidade urbana”, comenta.

Anderson criticou o descaso e destacou que a avenida é uma das mais importantes da capital, liga à região Norte a região Sul da cidade, além interligar a outras vias como a Avenida São Paulo, e merece uma atenção.

O vereador ainda sugeriu possibilidades para substituir os trilhos abandonados. “A avenida pode ser alargada, uma ciclovia pode ser criada, aumentar a arborização da região. Ainda chamo atenção porque Aracaju não possui sequer um local que tenha três vias em decorrência dessas faixas exclusivas”, destaca.

Faixas exclusivas

Anderson de Tuca alertou em sua fala na Tribuna sobre a falta de cumprimento da decisão da Justiça em relação ao fim da faixa exclusiva para ônibus.

“Não se discute uma determinação de um juiz, deve-se cumprir. Quero saber por que a faixa ainda existe? Não que eu seja contra, mas temos que dar preferência ao transporte coletivo com responsabilidade”, esclarece.