“Não podemos compactuar com um gestor que não cumpre as leis”, afirma Emília
por Andrea Lima, Assessoria de Imprensa da parlamentar
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publicado
11/05/2022 14h01,
última modificação
11/05/2022 14h01
Foto: Gilton Rosas
Um dia após a Câmara de Vereadores aprovar, pela maioria, o Projeto de Lei Complementar 8/2022, de autoria do Poder Executivo, que trata sobre o Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público do município, a vereadora Emília Corrêa (Patriota), disse, em discurso, que o reajuste dado, na verdade, está desvalorizando a categoria.
“Na hora que a gente quer valorizar trabalhadores, a primeira coisa que devemos fazer, é cumprir a Lei. Seja ela qual for. Cumprir a Lei do Piso, as decisões. Não é enviando projetos que não valoriza, mas que cega as categorias. Esses 5% só reforça o desprezo como o nosso gestor maior trata os professores”, afirmou a parlamentar.
Ainda para a líder da oposição na Casa, que votou contrária ao PL, um ente público que não cumpre a Lei vigente da Constituição Federal, entre eles, (Pagamento do Piso Salarial / Plano de Carreira), não tem a credibilidade da sociedade. “Temos que estar atentos e com os olhos apurados para essas questões. São trabalhadores que dependem das nossas decisões. O que o prefeito propôs e os demais colegas aprovaram, representa menos da metade da obrigação mínima da Constituição Federal. Isso é valorizar? Está errado. É injusto. E, é isso, que não devemos compactuar, até porque, nossos atos estão sendo observados a todo instante”, argumentou.
“Na hora que a gente quer valorizar trabalhadores, a primeira coisa que devemos fazer, é cumprir a Lei. Seja ela qual for. Cumprir a Lei do Piso, as decisões. Não é enviando projetos que não valoriza, mas que cega as categorias. Esses 5% só reforça o desprezo como o nosso gestor maior trata os professores”, afirmou a parlamentar.
Ainda para a líder da oposição na Casa, que votou contrária ao PL, um ente público que não cumpre a Lei vigente da Constituição Federal, entre eles, (Pagamento do Piso Salarial / Plano de Carreira), não tem a credibilidade da sociedade. “Temos que estar atentos e com os olhos apurados para essas questões. São trabalhadores que dependem das nossas decisões. O que o prefeito propôs e os demais colegas aprovaram, representa menos da metade da obrigação mínima da Constituição Federal. Isso é valorizar? Está errado. É injusto. E, é isso, que não devemos compactuar, até porque, nossos atos estão sendo observados a todo instante”, argumentou.