“Estamos há mais de um ano sem agulha para acupuntura”, Camilo cobra as práticas de saúde integrativa que são lei em Aracaju

por Thiago Paulino- Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 15/02/2024 13h22, última modificação 15/02/2024 13h22
“Estamos há mais de um ano sem agulha para acupuntura”,  Camilo cobra as práticas de saúde integrativa que são lei em Aracaju

Foto: Gilton Rosas

As práticas integrativas e complementares são terapias que reconhecem o Ser Humano em sua integralidade. Aracaju possui a Lei 5645/2023 que institui uma política dessas terapias - como yoga, reiki, musicoterapia e acupuntura - na Saúde do Município. Mas apesar da existência, a Lei ainda está longe de ser colocada em prática. Na sessão da
terça (07), o mandato popular de Camilo Daniel (PT) cobrou a efetivação dessas práticas no município. 

“Aprovamos no ano passado a lei da saudosa professora Ângela. São quase 30 práticas que a lei regulamenta e dentre essas está a acupuntura. A conselheira de saúde Adriana Lohanna denunciou que, há mais de um ano, não tem agulha para fazer essa prática. Camilo Daniel ressaltou a importância para a população dessas práticas e que pretende
voltar a dialogar com a Secretária de Saúde do Município, Waneska Barbosa, para que essa situação seja modificada.  “No começo do ano, estivemos reunidos com a Secretária de Saúde
e ela se comprometeu a colocar recursos para que essas práticas fos
sem instituídas.
Tem muita gente que precisa dessas práticas integrativas não só pela saúde física mas também por conta da saúde mental. É muito triste que, mesmo após uma pandemia, essas práticas não sejam oferecidas à população”, declarou.