CMA define logística das atividades presenciais da Procuradoria da Mulher

por Agência Câmara Aracaju — publicado 24/11/2021 16h45, última modificação 24/11/2021 21h53
CMA define logística das atividades presenciais da Procuradoria da Mulher

Foto: Gilton Rosas

Com a flexibilização das restrições da pandemia, a Câmara Municipal de Aracaju (CMA) através da Procuradoria da Mulher promoveu uma reunião para a definição de um cronograma de atividade presenciais do setor.

De acordo com o superintendente de Relações Institucionais da CMA, Jorginho Araujo, o encontro foi para tratar da operacionalização das atividades da Procuradoria da Mulher em quanto órgão autônomo. “A procuradoria foi aprovada e criada pelos vereadores em Plenário e, hoje, é um órgão autônomo da Casa como as frentes parlamentares, por exemplo”, disse.

Jorginho reforçou que com o retorno dos trabalhos presenciais pós-flexibilização das restrições, convidou a procuradora da mulher, Emília Corrêa para discutir o andamento das atividades e a operacionalização dos trabalhos presenciais, como também o fortalecimento do órgão. “Toda a estrutura da Casa está à disposição das mulheres que por ventura possam precisar, de acordo com as atribuições definidas e aprovadas em Plenário que estão no Ato nº/2021”, disse.

Gratificada com a reunião, a procuradora da Mulher, vereadora Emília Corrêa afirmou que esperou por esse momento para efetivar ações e conhecer os rostos que vão compor a procuradoria. “A Procuradoria tem vida própria, pois, ela é um órgão autônomo. Daqui para a frente, a gente vai conseguir isso e hoje é o verdadeiro start da efetivação da procuradoria da Câmara de Aracaju”, disse.

A assistente social da Casa, Eliane de Jesus, colocou o setor à disposição para atender às demandas necessárias. “O nosso trabalho vai ser em cima de uma necessidade que as mulheres apresentem e conduzir essa mulher para uma rede de assistência que já temos na rede do município.”, explicou.

Eliane reforçou que o setor tem também um psicólogo, trazendo assim, o acolhimento para a mulher que precisar. Além disso, Eliane disse que a assistência social tem o papel de intermediação entre a mulher que precisa de atendimento e o órgão, que orienta sugere e conduz.