Vereadores utilizam grande expediente para realizar denúncias e cobrar melhorias em diversas áreas da cidade

O vereador Vinicius Porto (PDT) abriu o grande expediente realizando uma denúncia sobre um terreno onde há uma área com muitos entulhos, lixo e água acumulada. O vereador destacou que “isso é muito perigoso para trazer doenças como a dengue. Não é possível um morador ter um terreno e ele não cuidar. Precisamos tomar uma medida dura contra esse tipo de ação e unir oposição e situação para encontrarmos um caminho", apontou. 

O vereador Fábio Meireles (PDT) foi o segundo a utilizar o grande expediente. Ele citou a denúncia realizada em relação à falta de médicos há 3 meses na Unidade da Família Anália Pina de Assis. A secretaria de Saúde respondeu, por meio de nota, ao vereador, dizendo que havia médicos, mesmo após o vereador receber denúncias da ausência de profissionais. O presidente da Casa, o vereador Ricardo Vasconcelos (PSD), destacou que "não vamos aceitar nenhum tipo de reação e tratamento para desqualificar o parlamento e o trabalho dos vereadores. O parlamento não vai deixar de fiscalizar qualquer tipo de problema, seja qual for a gestão", apontou. 

O vereador Iran Barbosa (Psol) subiu à tribuna para reforçar a criação de um Dia Municipal da Etnia Cigana, para dar evidência à presença dessa comunidade em Sergipe. O vereador também quer propor o Dia Municipal do Sanfoneiro e da Sanfoneira, com o objetivo de manter uma cultura local e incentivar a criação de políticas públicas. 

O vereador também destacou a presença de representantes do Sindimuse, para chamar a atenção sobre o percentual dos músicos locais em festas da Prefeitura, que está abaixo do esperado. "Não dá para pensar que um artista nacional vai ter um cachê que equivale a quase tudo que se investe nos artistas locais", destacou. Iran Barbosa também destacou sobre a importância de formular políticas públicas, dando atenção às diferentes classes artísticas. 

O presidente da Casa, o vereador Ricardo Vasconcelos, também utilizou o grande expediente para destacar a participação de artistas locais em mais de 60% da programação do Forró Caju, assim como a distribuição do evento em bairros da cidade. “O que precisamos dialogar é se foi cumprido o percentual, o que ocorreu, e o valor pago no cachê também foi acima do esperado, o que foi positivo para os músicos”, pontuou.