Vereador Cabo Didi fala sobre Projeto Fumaça Zero

por Vinícius Andrade e Leilane Coelho — publicado 17/10/2019 12h07, última modificação 17/10/2019 12h07

Na manhã desta quinta-feira, 17, o vereador Cabo Didi (Sem Partido) usou o espaço da Tribuna no Grande Expediente da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) para destacar os 130 dias sem homicídios na localidade do bairro Santa Tereza, em alusão ao Projeto Fumaça Zero que é um dos trabalhos gratificantes do parlamentar. O vereador aproveitou também para explanar a procissão de Nossa Senhora de Santa Tereza realizada na terça-feira, 15.

O bairro Santa Maria já foi taxado como o mais perigoso da capital, registrando diversas mortes violentas ligadas ao tráfico de drogas, diariamente. Hoje se encontra há 130 sem homicídios e de acordo com Cabo Didi, o Projeto Fumaça Zero tem uma grande contribuição. 

“O Projeto Fumaça Zero Drogas utiliza o esporte como forma de combate às drogas e a marginalidade além de realizar a inclusão social de jovens e crianças na sociedade. É muito importante para a prevenção do uso de drogas e sendo assim os ajudam a entrarem para o mundo do esporte” ressaltou o Cabo.

Nesta última terça-feira-15, aconteceu a procissão de Nossa Senhora de Santa Teresa no bairro Santa Teresa, ao qual o vereador esteve presente e se mostrou esperançoso ao dizer que protocolou para que se torne patrimônio cultural. “Protocolei para que se torne patrimônio cultural por conta do compromisso da igreja com a comunidade e da história de vida de Santa Teresa de Ávila” explanou Cabo Didi.

A parte

O vereador Cabo Didi contou com o apoio unânime dos demais vereadores presentes na Sessão ao ressaltar o Projeto Fumaça Zero, que reconhecem a importância da contribuição para a sociedade.

Dentre eles foi o vereador Lucas Aribé (PSB). “Esperamos que outros bairros e municípios também possam usar este modelo. Pois quando a comunidade abraça e as pessoas querem, as coisas podem acontecer”, defendeu Lucas Aribé.

A vereadora Emília Côrrea fez o uso da palavra para defender que o modelo do projeto seja adotado pelo Estado como forma de combater a violência. “É uma ideia que poderia servir de modelo para a Secretaria de Segurança Pública. Isso certamente irá reduzir os números da criminalidade”, destacou.