Professora Ângela Melo repudia mentiras sobre eleições e urnas eletrônicas

por Paulo Victor Melo, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 19/07/2022 10h54, última modificação 19/07/2022 10h54
Professora Ângela Melo repudia mentiras sobre eleições e urnas eletrônicas

Foto: Assessoria do parlamentar

Na manhã desta terça-feira, 19/07, a vereadora Professora Ângela Melo (PT) manifestou a sua indignação com as inúmeras mentiras ditas pelo presidente da República durante evento com embaixadores de países de todo o mundo.

“É lamentável que tenhamos no comando do país uma pessoa que reúne representantes internacionais para promover mentiras sobre a nossa democracia e sobre o nosso sistema eleitoral”, repudiou.

Defensora da democracia, a parlamentar petista mencionou um conjunto de materiais produzidos pelo Tribunal Superior Eleitoral que confirmam a segurança das urnas eletrônicas e a transparência e acompanhamento dos processos eleitorais no Brasil.

“Em primeiro lugar, é preciso enfatizar que as urnas eletrônicas brasileiras podem ser auditadas e as verificações que acontecem antes, durante e depois das eleições são acompanhadas de perto por instituições internacionais”, destacou Ângela.

A vereadora lembrou também que a tentativa de ataque hacker ao sistema do TSE, em 2020, não violou nem comprometeu a segurança das urnas.

“Já está comprovado que as urnas não podem ser manipuladas via internet e, além disso, organismos internacionais como a OEA já iniciaram análises técnicas e contarão com peritos em informática para que estejam garantidas a transparência e integridade do sistema eletrônico de votação”, disse.

Outro ponto abordado por Ângela foi sobre a hospedagem das informações. “Diferente do dito pelo presidente, o supercomputador do TSE não fica numa empresa terceirizada. A totalização dos votos é feita em computadores localizados na sala-cofre do Tribunal, em Brasília”, afirmou.

Professora Ângela Melo ressaltou ainda que “a motivação das mentiras é fruto do desespero de quem vê o seu governo derreter a cada dia e, como atitude desesperada, sai atacando a democracia, as instituições e o processo eleitoral”.