Linda Brasil cobra da prefeitura a valorização da Guarda Municipal e demais servidores do município

por Laila Oliveira, Assessoria de Imprensa da parlamentar — publicado 29/11/2021 10h36, última modificação 29/11/2021 10h36
Linda Brasil cobra da prefeitura a valorização da Guarda Municipal e demais servidores do município

Foto: César de Oliveira

A Vereadora Linda Brasil participou da Audiência Pública, na Câmara Municipal, na manhã de hoje, secretariando os trabalhos que trataram de problemáticas relacionadas à Guarda Municipal de Aracaju (GMA).

O evento proposto pela vereadora Emília Corrêa tratou da seguinte temática: ”A Reestruturação e o Plano de Carreira dos Guardas Municipais”.

A parlamentar ressaltou ser inadmissível ver o tratamento dado ao Sindicato dos/das Guardas Municipais (SIGMA) por parte do prefeito. “Infelizmente esta queixa da falta de diálogo não é só por parte do sindicato, vários segmentos da sociedade civil organizada fazem esta mesma queixa. Pasmem! Mas, há quem ressalte que existem dificuldades de escutar as/os representantes do povo, de sua base. Imaginem a dificuldade e resistência que existe para conosco da oposição. Muito preocupante isso” disse Linda.

O presidente do Sindicato, Eder Santos Rodrigues, afirmou que, há 4 anos, o sindicato entregou um projeto para discutir o plano de carreira. Nesta gestão este projeto também foi entregue e “até agora não foi feito um canal de discussão ou negociação que busque a melhoria e valorização da nossa categoria” afirmou.

Para Linda Brasil, há uma nítida falta de respeito não só com as pessoas que trabalham na Guarda, mas a todas as categorias de servidores e servidoras.

“A Lei Orçamentária foi enviada para esta Casa, e não estou percebendo a preocupação como prioridade de valorizar as pessoas que trabalham no serviço público municipal. É triste pois falamos não só de correção salarial, mas de reestruturação e valorização de profissionais tão importantes, para prestar um bom serviço à população. No que diz respeito à Guarda, estes itens deveriam compor uma forma de gerenciamento da segurança pública na cidade que deveria ser humanizada, ter investimentos em inteligência; ao invés de se basear em um modelo de segurança falido que temos visto, que só investe em armas, repressão, mas esquecendo de valorizar as trabalhadoras e os trabalhadores e esquece, na base, de discutir e atuar contra os fatores que levam ao processo de violência e insegurança,” ressaltou.