Joaquim reivindica por mais sinalização na Canal 3 do conjunto Augusto Franco

por Monique Costa, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 08/04/2022 09h33, última modificação 08/04/2022 09h33
Joaquim reivindica por mais sinalização na Canal 3 do conjunto Augusto Franco

Foto: Assessoria do parlamentar

Após receber comerciantes e moradores do entorno da Avenida Caçula Barreto, mais conhecida como Canal 3, localizada no conjunto Augusto Franco, com abaixo-assinado em mãos reivindicando mais sinalização na localidade por conta da alta velocidade dos veículos; o vereador Joaquim da Janelinha (PROS), utilizou a tribuna nessa última semana para apresentar esse demonstrativo.

“ A Canal 3 foi a última a ser coberta, e, sem dúvida alguma, nos trouxe muitos benefícios, mas após se tornar um elo para quem vem do centro da cidade; do shopping jardins para a zona de expansão; o número de carros em alta velocidade naquela área está extenso. Além disso, a quantidade de escolas também aumentaram naquela região; o Sesi, pelo seu crescimento físico, e a antiga Maria do Carmo que passou por uma reforma recentemente, gerando assim, maior número também de alunos”, explicou Joaquim.

O parlamentar disse ainda que quer entregar o abaixo-assinado pessoalmente a Antônio Vasconcelos, o diretor de Transporte Público da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), mas não lá. É preciso que a SMTT vá para as ruas. Eles precisam conhecer essa realidade, principalmente, no horário de pico, no horário da saída e entrada dos alunos. Antes de chegar nessa Casa, eu fazia parte do Conselho de Segurança do nosso conjunto; fizemos à época várias reivindicações e conseguimos um redutor de velocidade, mas não está adiantando. Será preciso novas sinalizações; tanto verticais quanto horizontais”, completou.

Para ele, ainda existe o reflexo da Canal 3 por conta do retorno da Heráclito Rolemberg, próximo ao condomínio Vida Bela. “Naquela localidade também já ocorreram vários óbitos; no horário de pico, nós sabemos que para passar no retorno, torna-se quase impossível; portanto, é importante que sejam feitos estudos direcionados e atualizados indo até o local. Não adianta ir até lá apenas levar o ofício. Não podemos deixar que uma obra belíssima fique marcada pelo número de acidentes e óbitos naquela região”, finalizou.