Emília Correa cobra mais celeridade na licitação da coleta do lixo

por Andréa Lima, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 09/05/2017 06h15, última modificação 22/11/2017 16h25
Emília Correa cobra mais celeridade na licitação da coleta do lixo

Gilton Rosas

A defensora pública e vereadora, Emília Corrêa (PEN), ocupou a Tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), nessa terça feira, 9, para cobrar celeridade na licitação para coleta do lixo de Aracaju e destacou que a lei estabelece normas que estão sendo rasgadas.

Segundo Emília, a licitação no município de Aracaju avançou muito timidamente no final do ano de 2006, na gestão do Governo Marcelo Déda. O tempo passou e, até hoje, a licitação não saiu dos gabinetes e da conversa bonita. “A licitação não acontece pela falta de interesse da administração pública. O contrato emergencial, não deve ser perpétuo. Quem está ganhando com isso?

Para a parlamentar, a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), desde 2006, vem praticando contrato para coleta do lixo, e apenas uma empresa imperando no serviço de recolhimento do lixo. Parece que duvidam da sabedoria do povo. “Quando se fala em contrato emergencial, vem logo na mente a Torre. Quem ganha com isso? A licitação não acontece porque não existe boa vontade”, declarou.

De acordo com a vereadora, a finalidade da licitação é atender o interesse público, buscar uma proposta mais vantajosa para a administração, em igualdade de condições entre os concorrente. “Já são quatros meses e a licitação não sai do papel, nem da conversa. E tome prorrogação de contratos emergências. É lamentável. Está claro o interesse duvidoso nessa questão. É fato que existem interesses escusos e velados que ninguém vê”, lamentou.

Por fim, Emilia disse que a CMA deveria ter uma postura independente e cumprir seu papel fiscalizador do uso do dinheiro público, honrando a confiança do povo de Aracaju. “Falta a Câmara cobrar a responsabilidades dos órgãos competentes. Eu ando nas ruas e o povo pergunta: "vereadora, e a situação do lixo?" E a CPI? Ninguém aguenta mais. Chega!", concluiu.