Emília cobra reativação do posto da Guarda Municipal na Orlinha do Bairro Industrial

por Andrea Lima, Assessoria de Imprensa da parlamentar — publicado 10/01/2018 13h15, última modificação 10/01/2018 13h15
Emília cobra reativação do posto da Guarda Municipal na Orlinha do Bairro Industrial

Foto: Gilton Rosas

A defensora pública e vereadora, Emília Corrêa (PEN), cobra a reativação do posto da Guarda Municipal de Aracaju (GMA), situado na Orlinha do Bairro Industrial, zona norte da capital. Segundo ela, moradores e frequentadores reclamam da falta de segurança, principalmente ao anoitecer.

De acordo com Emília, a falta de segurança na Orlinha do Bairro Industrial tem gerado reclamações também dos turistas que visitam o local, idealizado originariamente para ser um dos pontos turísticos de Aracaju. “As pessoas relatam que, às vezes, nem precisa anoitecer para serem abordadas e forçadas a entregar seus pertences, sendo por isso lamentável que o posto da Guarda Municipal esteja desativado, dando assim uma contribuição determinante para o aumento da violência”, pontuou.

Para Emília, a presença efetiva da Guarda Municipal geraria uma diminuição da criminalidade e garantiria a tranquilidade das famílias aracajuanas que residem nas proximidades da Orlinha. “O que verdadeiramente falta para que os homens da Guarda Municipal garantam a segurança dos locais públicos? A Orlinha do Bairro Industrial é apenas um exemplo da importância desses agentes de segurança municipais para a ordem pública”, destacou.

Por fim, alerta que as pessoas clamam por mais segurança pública eficiente, e os Guardas Municipais podem ser uma opção importante, caso o Estado de Sergipe e o Município de Aracaju determinem a, juntos, resgatarem a confiança do aracajuano. “O cidadão quer uma solução para a questão da insegurança e não um jogo de empurra se discutindo de quem é aquela, ou essa, responsabilidade pela segurança pública. A sociedade clama pela presença de policiais nas ruas, durante todo o dia e, notadamente, à noite, para a garantia da propriedade e da vida das pessoas”, concluiu.