“Dia histórico”: Breno Garibalde celebra regulamentação do transporte alternativo

por Nayana Araujo - Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 02/10/2025 14h46, última modificação 02/10/2025 14h46
“Dia histórico”: Breno Garibalde celebra regulamentação do transporte alternativo

Foto: Camila Ramos

Durante a sessão ordinária desta quinta-feira, 2 de outubro, os vereadores de Aracaju aprovaram o Projeto de Lei nº 391/2025, de autoria do Poder Executivo, que regulamenta o transporte alternativo na capital, mais conhecido como lotações. A proposta era aguardada há anos por trabalhadores do setor e por usuários que dependem do serviço no dia a dia.  

Defendendo a causa desde o início do mandato, o vereador Breno Garibalde destacou a importância da aprovação e ressaltou que essa é uma causa de fundamental relevância para a mobilidade urbana de Aracaju.  

“Quero dizer, no dia de hoje, que estou muito feliz com esse projeto que chegou à Casa. É uma luta histórica, hoje é um dia histórico para este parlamento e para esses pais e mães de família que trabalham no transporte complementar de Aracaju. Feliz também por poder contribuir com a causa. Quero agradecer ao presidente Ricardo Vasconcelos pela boa condução dessa pauta”, afirmou.  

Breno lembrou ainda que vinha cobrando o envio da matéria pelo Executivo. Segundo ele, a prefeita Emília Corrêa cumpriu o compromisso assumido com a categoria ao encaminhar o projeto ao Legislativo.  

“Essa conquista é dos trabalhadores. Nós, parlamentares, honramos o trabalho desses profissionais e a importância deles para a nossa cidade. O que esses profissionais fazem é ajudar a mobilidade urbana, dando agilidade, segurança e suprindo, muitas vezes, o que o transporte público não consegue oferecer”, pontuou.  

De acordo com a proposta enviada pela Prefeitura, o transporte complementar terá atuação restrita à zona sul da cidade e será fiscalizado pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT). O modelo funcionará por meio de autorizações pessoais e intransferíveis, exigindo vínculo dos motoristas a cooperativas. O texto também estabelece regras de operação, limites de tarifa — que não poderá ultrapassar 50% do valor cobrado no transporte coletivo convencional —, requisitos para os veículos e garantias aos usuários.  

Com a aprovação, Aracaju dá um passo importante para regulamentar um serviço que já faz parte da rotina de milhares de pessoas, reconhecendo o papel do transporte alternativo.