Zé Valter defende o empreendedorismo para combater desemprego e começa trabalho em comunidades carentes de Aracaju

por Marcelo Carvalho, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 27/03/2019 14h02, última modificação 27/03/2019 14h02
 Zé Valter defende o empreendedorismo para combater desemprego e começa trabalho em comunidades carentes de Aracaju

Foto: Gilton Rosas

Quem conversa com o vereador Zé Valter (PSD) percebe se tratar de um homem trabalhador, prático e empreendedor. Sua vida é um atestado disso. Aposentado pela Petrobras, não se sentou no confortável “sofá do descanso”. Continua trabalhando, agora em atividades agropecuárias e também como parlamentar, na Câmara de Vereadores de Aracaju.

Com o alto índice de desemprego e as dificuldades econômicas que o país atravessa, não é difícil imaginar o tamanho do problema que se abate sobre o brasileiro e, mais de perto, sobre o aracajuano.

Esse é um aspecto que tem preocupado o parlamentar, e foi razão para que ele fizesse um importante pronunciamento na Câmara de Vereadores, defendendo a criação de cooperativas ou associações dentro das comunidades mais carentes da capital, a fim de combater a atual taxa de desemprego, que no trimestre encerrado em fevereiro, registrou 12,6%, o equivalente a mais de 13 milhões de desempregados em todo o país.

Zé Valter entende que o estado brasileiro precisa buscar o equilíbrio fiscal e também desenvolver uma governança moderna, com sustentabilidade em suas contas e prestação de serviços à altura do que esperam os contribuintes. O cidadão quer um estado eficiente, esse é o ponto.

Atento a isso e comprometido com a geração de emprego e renda para a população, Zé Valter protocolou na Câmara Municipal de Aracaju na manhã desta quarta-feira, 27, projeto de lei de criação do Marco Regulatório Municipal da Economia Solidária que estabelece princípios, diretrizes e objetivos, definindo a Política e o Sistema Municipal de Economia Solidária.

Dessa forma, os empreendimentos econômicos solidários passarão a ser reconhecidos como sujeitos de direito, assegurando-se o direito ao trabalho associado e cooperativado, integrado às estratégias gerais de desenvolvimento sustentável e aos investimentos sociais que visam à organização e a promoção de atividades econômicas autogestionárias e sua integração em redes de cooperação na produção, comercialização e consumo de bens e serviços.

E para não ficar apenas na boa intenção e no discurso, o vereador reuniu sua equipe para trabalhar projetos de apoio ao empreendedorismo, à capacitação contínua dos trabalhadores para ganhar competitividade no mercado, e a formação de cooperativas e associações que rompam com o viciante e eterno assistencialismo do estado.

É fundamental que as relações entre estado e sociedade dialoguem com o século XXI, onde a revolução tecnológica devora empregos e desafia as pessoas a assumirem mais protagonismo e menos dependência do estado. “As pessoas são capazes de realizar, de viver sem o paternalismo dos cargos públicos temporários, que não garantem independência, ao contrário, criam pessoas sem personalidade para criar mecanismos de renda de forma autônoma”, avalia corretamente o vereador Zé Valter.

Sua defesa é no caminho de libertar as pessoas e deixar para o estado sua competência natural, que é criar as condições para a geração de empregos e deixar de ser um eterno “cabide de empregos”.

Nesse sentido, é importante destacar este início de trabalho de Zé Valter (PSD) na Câmara de Vereadores de Aracaju, ao assumir a defesa do trabalho e renda para os aracajuanos através de projetos que criem um novo sujeito social nas comunidades carentes; um cidadão livre e empreendedor inaugurando uma nova etapa de vida com perspectivas de crescimento e não apenas de recebimento de uma pequena ração financeira para sobreviver.

Se o poeta português Fernando Pessoa ensinou que “navegar é preciso”, então "que todos nos lancemos ao mar das oportunidades, em busca de novas conquistas", defende o parlamentar. “Com um pequeno bote, é possível chegar do outro lado do rio. É só não ter medo de tentar e começar a navegar”, finaliza.