Vereador Dr. Manuel Marcos enaltece time sergipano

por Lucivânia Pereira, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 10/09/2019 14h37, última modificação 10/09/2019 14h37
Vereador Dr. Manuel Marcos enaltece time sergipano

Foto: César de Oliveira

O vereador Dr. Manuel Marcos (PSDB) ocupou a tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) nesta terça-feira, 10, para parabenizar o time sergipano Confiança pela conquista no acesso na série B do Campeonato Brasileiro de Futebol.

“Tenho uma relação com a Associação Desportiva desde 1976. Convivi na equipe médica e dei assistência a época. As gerações passaram, mas, o Confiança, ainda é o meu time. Estou muito feliz por esta vitória, no meu coração e no coração do sergipano – hoje – não corre o sangue vermelho, corre o sangue azul”, declara.

Na avaliação do parlamentar, a ascensão do time proletário trará mais visibilidade ao Estado e, sobretudo, dividendos midiáticos. “Sem dúvidas uma alegria para a nação azulina, todo corpo diretivo e os atletas. Portanto, parabenizo cada jogador, cada guerreiro e o técnico pelo empenho em trazer essa felicidade a todos nós sergipanos”, comemora o parlamentar.

Aparteando, o vereador Anderson de Tuca (PRTB) soma-se ao discurso e acrescenta que “pode ter certeza que é um desenvolvimento para nosso estado e estamos entre os quarenta melhores clubes do Brasil”.

População carcerária

Na ocasião, o vereador Dr. Manuel Marcos comentou a desagradável surpresa com a informação de que mais da metade dos presos em Sergipe são negros. “Dos 5.506 presos no sistema carcerário sergipano, 4.464 foram declarados como negros ou pardos. Isso representa 81% do total de detentos. Isso é muito triste e reflete a falta de políticas públicas em relação aos negros”, destaca.

Em aparte, Elber Batalha (PSB) elucida: “Isso mostra que estão errados aqueles que dizem que no Brasil não existe preconceito racial. Está aí e contra fatos não há argumentos”. Seguindo a mesma linha de pensamento, a vereadora Emília Coreia (Patriota) pondera: “eu acho impressionante – embora saibamos que exista esse racismo – o Brasil ainda discutir a questão da pele. Inclusive o Conselho Nacional de Justiça coloca em um questionário de audiência de custódia, que isso reduz o valor das pessoas”.