Sonia Meire será madrinha de parada LGBT+

por Manuella Miranda- Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 12/08/2025 11h34, última modificação 12/08/2025 11h34
Sonia Meire será madrinha de parada  LGBT+

Foto: Luciana Santos

Na última quinta-feira, dia 07, a vereadora Sonia Meire (PSOL) esteve participando do Chá Cultural da Adhones, que foi evento que iniciou as festividades da 24ª Parada LGBTQIAPN+ de Sergipe. A festividade deu início ao Circuito do Orgulho, que contará com eventos e ações durante todo o mês de agosto. E a vereadora do Psol, na oportunidade , foi convidada para ser madrinha da Parada, que este ano foi intitulada ‘Envelhecer é resistir’.

 
“A parada é um grandioso ato político e , por isso, é importante esses eventos, o circuito e todas as atividades que vão organizar e culminar na Parada. É o momento no qual  os nossos corpos e corpes estarão nas ruas pela liberdade, pela democracia, pela liberdade de expressão verdadeira, pelo direito de viver, com liberdade e dignidade. No nosso país, é a população LGBTQIAPN+ que é a grande propulsora,  junto com outras mulheres, indígenas, quilombolas, que têm feito a revolução diária”, disse Sonia Meire.
 
A Parada do Orgulho LGBT+ de Sergipe é um evento anual que acontece em Aracaju, promovido pela Associação de Travestis e Transexuais de Aracaju (Astra). A iniciativa busca combater a discriminação, promover o respeito à diversidade e celebrar os direitos da população LGBTQIAPN+. O evento, que faz parte do calendário cultural do município, inclui um cortejo, shows, apresentações e outras atividades. O evento foi criado em 2003 e, em 2025, acontecerá no dia 31 de agosto na Orla de Atalaia.
 
“É uma honra muito grande ser convidada e poder abraçar, apoiando, em mais um ano, essa parada. O que nós fazemos, cada vez mais, é continuar a nossa luta diária com festa, com amor, com alegria. Viva a Parada LGBTQIAPN+, viva todas as organizações. A  Astra e todas as outras que apoiam essa parada, o meu muito obrigada. A existência dessa população é a minha existência, e é resistência”, finalizou a vereadora.