Palestra sobre a campanha “Pratique Cidadania” é realizada
Assessoria do parlamentar
O vereador Lucas Aribé (PSB) está percorrendo escolas públicas e privadas, faculdades e universidades para ministrar palestra com o tema “Pratique Cidadania: Deixe a Calçada Livre para o Pedestre”, que faz parte da V Semana Aracaju Acessível, realizada de 17 a 24 de setembro. Na noite desta quarta-feira, 13, foi a vez da Faculdade Pio X – Campus I receber a palestra que contou com a presença de cerca de 80 alunos do curso de pedagogia dos 1º, 3º, 7º e 8º períodos.
O parlamentar está visitando as instituições de ensino para levar uma prévia dessa campanha que será realizada no dia 21 de setembro. “Nesses encontros apresentamos um vídeo mostrando as dificuldades encontradas nas calçadas de Aracaju, devido à falta de acessibilidade nos locais que possam ser utilizadas por pessoas com e sem deficiência. A falta de acessibilidade existe porque nunca foi pensado nas calçadas da maneira que deve ser, ou seja, sem obstáculos, sem degraus, sem buracos, com livre acesso para o pedestre porque ele é prioridade e não é tratado como tal”, enfatiza Lucas.
Segundo Alda Valéria, professora de licenciaturas e dos cursos de Libras e Educação Inclusiva é muito importante esse bate-papo dos alunos com o vereador Lucas sobre as questões de acessibilidade. “Já discutimos a questão da acessibilidade em sala de aula e a arquitetônica é o nosso carro-chefe, mas as pessoas tem que entender também que a acessibilidade está associada ao acolhimento e atitude. Quando a gente discute a questão da calçada não é só a barreira arquitetônica, é você, como cidadão ter atitude e a sensibilidade de ajudar o outro para que efetivamente a inclusão social aconteça”, garante a professora.
A estudante de pedagogia do 7º período, Maria Olindina, afirma que essa palestra é um excelente momento para discutir sobre a acessibilidade em nossa cidade. “Não só as pessoas com deficiência, mas também os idosos e pessoas com mobilidade reduzida precisam transitar em uma calçada plana. É um direito de todos”, aponta a estudante.