Fábio Meireles (PDT) reclama que população aracajuana continua sem os medicamentos fenitoína e repoflor

por Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 04/07/2025 09h56, última modificação 04/07/2025 09h56
Fábio Meireles (PDT) reclama que população aracajuana continua sem os medicamentos fenitoína e repoflor

Foto: Luanna Pinheiro

O vereador Fábio Meireles usou o Grande Expediente na sessão desta quinta-feira (03) apontando em sua fala que, apesar de terem chegado os medicamentos gliclazida  e ácido valproico, que estavam em falta em Unidades Básicas de Saúde da capital, ainda existem déficits na área.

“Nós estivemos fazendo algumas reclamações sobre falta de medicamentos básicos que a população de Aracaju não tem condições de comprar, como foi o caso da senhora Franciele, que sofreu sem o medicamento gliclazida, mas quero reconhecer que o medicamento chegou, também chegou o ácido valproico, mas a fenitoína e o repoflor a população aracajuana ainda continua sem ter direito a esses medicamentos nas farmácias das unidades básicas de saúde de Aracaju”, atenta.

Transporte CER II – Siqueira Campos

O vereador Fábio Meireles também abordou sobre a cobrança que fez recentemente em relação ao transporte para levar crianças e pessoas com deficiência para o CER II, no Siqueira Campos.  

O parlamentar parabenizou a Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju por ter atendido sua reivindicação voltada para assistir a população carente. “Nós temos a capacidade, humildade e simplicidade de reconhecer quando são resolvidos os problemas”, disse.

“Nós fizemos também algumas reclamações sobre o transporte para o CER II, porque pais e mães da periferia estavam tendo que arcar do bolso para fazer o transporte das crianças, tirando até do Bolsa Família. São maioria crianças com deficiências e um carro comum não tem como abraçar uma cadeira de rodas”, desabafou.  

E continuou: “Com a mesma responsabilidade de sempre, com o mesmo dever de utilizar o nosso mandato para a verdade, quero da mesma forma que nós criticamos, parabenizar a Secretaria de Saúde e espero não voltar a falhar”, conclui.