Emília cobra cumprimento da Lei de combate à Leishmaniose

por Andréa Lima, Assessoria de Imprensa do Parlamentar — publicado 09/08/2022 14h24, última modificação 09/08/2022 14h24
Emília cobra cumprimento da Lei de combate à Leishmaniose

Foto: Agência Câmara

Celebrada anualmente em todo país durante o mês de agosto, a Semana de Controle e Combate à Leishmaniose, também trata-se de uma Lei municipal, nº 5.227, que tem como autora a vereadora Emília Corrêa (Patriota). Já em vigor, a lei tem como objetivo alertar e auxiliar a população sobre os cuidados com a doença e as principais formas de prevenção. Na Tribuna do Legislativo Municipal, a parlamentar cobrou ações efetivas da prefeitura nesse sentido.

“A conscientização é a principal arma no combate à leishmaniose. Com orientação é possível reduzir os riscos de transmissão da doença nos seres humanos e nos animais, esses, inclusive, na maioria dos casos, são sacrificados, sem falar que só por meio da conscientização é que podemos melhorar a informação sobre diagnóstico precoce e tratamento adequado. Nós fizemos a nossa parte, e contamos com a colaboração da PMA para cumprir o seu papel. Já é lei. Tem que ser cumprida”, pontuou.

Ainda segundo a oposicionista, apesar de ser umas das doenças parasitárias que mais mata no mundo, muita gente desconhece a gravidade. “Embora os gestores não deem a devida importância para esse assunto, a leishmaniose é considerada um grande problema de saúde pública, pois trata-se de uma zoonose (dividida em dois tipos: visceral e tegumentar). A visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. Já a leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior frequência nas partes descobertas do corpo. Por isso é tão importante essa mobilização”, salientou.

Banheiro Público

Pela segunda vez, a vereadora cobrou providências da administração municipal com relação à retirada do banheiro público que existia na Praça Almirante Barroso, no centro da cidade. Através de imagens, Emília comprovou a humilhação que os comerciantes da redondeza estão sofrendo com tamanho descaso.


“Um banheiro, gente. A PMA não está fazendo algo tão simples e que forneça dignidade para a população. Fecharam o local por conta de denúncias, mau cheiro e até drogas estava usando no interior, mas ficou por isso mesmo, não colocaram nenhuma sinalização, e nem deram outra alternativa para as pessoas, ou seja, o resultado dessa incompetência, é gente fazendo suas necessidades ao ar livre. Um absurdo”, declarou.