Em reunião, Fabiano Oliveira reforça a necessidade de um protocolo para realização de eventos

por Hivy Rhafaella, Assessoria de Imprensa do parlamentar — publicado 28/10/2021 12h34, última modificação 28/10/2021 12h34
Em reunião, Fabiano Oliveira reforça a necessidade de um protocolo para realização de eventos

Foto: Assessoria do parlamentar

O vereador Fabiano Oliveira (PP) participou de uma reunião no final da manhã da quarta-feira, 27, com o comandante da Polícia Militar, coronel Marcony Cabral, e o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Bruno Dórea. O parlamentar também foi representando a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape Sergipe). O objetivo principal foi falar das festas clandestinas e de entender a ação da PM no final de semana com relação aos eventos que foram interrompidos.

“Fui me reunir com o comandante porque entendo que não basta apenas criticar a ação da PM. É preciso entender o que de fato aconteceu. Tenho defendido o retorno dos eventos e avançamos muito, mas percebo que as festas clandestinas continuam acontecendo e está faltando conscientização da população de modo geral. A retomada é uma realidade!”, pontuou.

O parlamentar reforçou que é preciso entender a diferença entre os eventos que estão ocorrendo na cidade e explicou que uma reunião com o Ministério Público do Estado será agendada.

“Vamos pedir uma reunião junto ao MP. E vamos solicitar que seja separado o que é bar e restaurante do que é evento. Todos os promotores de eventos sabem que para a realização é preciso pedir autorização e dar entrada nos órgãos com trinta dias de antecedência. Não dá para realizar nenhum evento sem seguir os protocolos de todos os órgãos competentes”, comentou.

Fabiano, que também é diretor regional da Abrape, entende a importância da realização dos eventos como forma de movimentar a economia e o turismo, mas lembra da necessidade de autorização.

“Essa visita que queremos com o MP é para que a gente crie um protocolo e delimite o que cada um pode. As denúncias também precisam ser fundamentadas porque o que não pode é um trabalhador ficar prejudicado se estiver dentro dos conformes. Vamos colocar a responsabilidade para cada um!”, concluiu.